e, quem disse que os corvos não tinham cérebro?
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Sons que afectam os cães
Este cachorro fica muito sensibilizado com certos sons - o choro de uma criança!
Há também outros sons como a sirene dos bombeiros, ou uma flauta que estimulam os cães a uivar.
Há também outros sons como a sirene dos bombeiros, ou uma flauta que estimulam os cães a uivar.
Os cachorros recentemente separados das mães e irmãos também podem chorar quando deixados em casa sozinhos.
Para dormir, colocar-lhes ao lado, na cama, bem embrulhado um relógio tic-toc barulhento. O ritmo acalma-os.
Pode também colocar uma botija de água quente/morna pois os cachorros estão habituados a partilhar o calor uns com os outros.
Quando sair de casa deixe um rádio a tocar música calma que eles possam escutar e sentir-se mais acompanhados.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Democracia ou ditadura?
E, ao avizinharem-se as eleições em Portugal neste domingo, não deixo de pensar nesta definição de democracia:
A democracy is nothing more than mob rule, where fifty-one percent of the people may take away the rights of the other forty-nine.
Thomas Jefferson
No reino canino também há alguma tendência para os mais fortes disputarem a sua supremacia e exercerem as suas vontades sobre os mais fracos. Democracia, ditadura, há muita diferença?
Pois a ditadura é como uma família - é-nos imposta, na democracia são os 51% a eleger quem vai mandar em nós... Se ao menos saíssemos da rotina de ora darmos no cravo ora na ferradura...
A democracy is nothing more than mob rule, where fifty-one percent of the people may take away the rights of the other forty-nine.
Thomas Jefferson
No reino canino também há alguma tendência para os mais fortes disputarem a sua supremacia e exercerem as suas vontades sobre os mais fracos. Democracia, ditadura, há muita diferença?
Pois a ditadura é como uma família - é-nos imposta, na democracia são os 51% a eleger quem vai mandar em nós... Se ao menos saíssemos da rotina de ora darmos no cravo ora na ferradura...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Prevenir...
Já que não pode esperar que cada pessoa que cruza na rua saiba interagir correctamente com o seu cão, deve como dono do cão, ensiná-lo a interagir correctamente com as pessoas - QUALQUER pessoa!
Isto para dizer que é nossa a importante responsabilidade de socializar o nosso cão e mostrar-lhe como se comportar em espaços públicos.
Um cão aprende connosco a permanecer calmo na presença de uma criança barulhenta, de alguém em trajes estranhos, ou pessoas em cima de bicicletas ou motas, o alguém que passe perto a correr.
O nosso cão deve permanecer calmo se uma criança se aproximar dele para lhe fazer uma festa.
Cuidado no entanto, pois se essa criança já fez algo de mal ao cão, este vai estar de sobreaviso, e pode reagir com menos paciência a esta criança em particular.
Isto para dizer que é nossa a importante responsabilidade de socializar o nosso cão e mostrar-lhe como se comportar em espaços públicos.
Um cão aprende connosco a permanecer calmo na presença de uma criança barulhenta, de alguém em trajes estranhos, ou pessoas em cima de bicicletas ou motas, o alguém que passe perto a correr.
O nosso cão deve permanecer calmo se uma criança se aproximar dele para lhe fazer uma festa.
Cuidado no entanto, pois se essa criança já fez algo de mal ao cão, este vai estar de sobreaviso, e pode reagir com menos paciência a esta criança em particular.
Medo...
Há cães, mais ou menos inseguros, que por virtude da sua fraca autoconfiança ou por más experiências, têm receio de algo ou alguém.
Por vezes o receio é alimentado pelo comportamento dos donos, quando se pode aos poucos e com calma e astúcia, aumentar progressivamente a autoconfiança do animal.
Nunca tive problemas com a minha gata e os cães que têm passado pela minha vida. Tive sempre muito cuidado e muita preparação para as primeiras apresentações entre eles. Se por um lado os cães se habituaram a respeitar a gata, ela por sua vez aprendeu a ser mais assertiva e a impor o seu território.
No outro dia conheci um cão que por razões de abandono ainda estava receoso de outros cães e tinha pouca confiança nos seres humanos. Aos poucos, e dando-lhe espaço para se afastar, fui-lhe mostrando que a minha cadela kMiga não lhe iria causar qualquer problema. Aos poucos ele foi-se sentindo mais à vontade e seguro que não lhe fariam mal, ele até se aventurou a vir cheirar de perto.
Há um outro cão que também mostra bastante receio de outros cães e pessoas, e tenho vindo a passar perto dele sem tentar aproximar ou interferir. Hoje, semana e meia mais tarde, ele é que se aproximou, visivelmente com o rabo a abanar, e curioso. Infelizmente a dona, mais preocupada com as suas próprias fobias, não o encorajou ao encontro tão bem proporcionado.
Por vezes o receio é alimentado pelo comportamento dos donos, quando se pode aos poucos e com calma e astúcia, aumentar progressivamente a autoconfiança do animal.
Nunca tive problemas com a minha gata e os cães que têm passado pela minha vida. Tive sempre muito cuidado e muita preparação para as primeiras apresentações entre eles. Se por um lado os cães se habituaram a respeitar a gata, ela por sua vez aprendeu a ser mais assertiva e a impor o seu território.
No outro dia conheci um cão que por razões de abandono ainda estava receoso de outros cães e tinha pouca confiança nos seres humanos. Aos poucos, e dando-lhe espaço para se afastar, fui-lhe mostrando que a minha cadela kMiga não lhe iria causar qualquer problema. Aos poucos ele foi-se sentindo mais à vontade e seguro que não lhe fariam mal, ele até se aventurou a vir cheirar de perto.
Há um outro cão que também mostra bastante receio de outros cães e pessoas, e tenho vindo a passar perto dele sem tentar aproximar ou interferir. Hoje, semana e meia mais tarde, ele é que se aproximou, visivelmente com o rabo a abanar, e curioso. Infelizmente a dona, mais preocupada com as suas próprias fobias, não o encorajou ao encontro tão bem proporcionado.
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